Aprendizagens que a sala de aula não ensina: o valor dos voluntários na Bienal de Educação 2025 💬
- bienaleducacao
- 21 de jun.
- 1 min de leitura
Na Bienal de Educação 2025, não são apenas os palcos e as conferências que fazem história. Nos bastidores, pulsa uma outra Bienal – feita de dedicação, espírito de equipa e aprendizagens únicas. Os nossos estudantes voluntários, vindos do Instituto de Educação da Universidade do Minho, são a alma invisível que faz tudo acontecer.
🗣️ “Tenho-me sentido muito útil no funcionamento do programa. Percebi como se dá vida a um congresso. É uma experiência que não tive enquanto estudante e que agora vejo como uma mais-valia para o meu percurso académico.” – Carolina Silva, 27 anos, mestre em Educação Especial.
👥 “Trabalhar em equipa, partilhar responsabilidades, resolver imprevistos – tudo isto tem sido uma aprendizagem incrível. Senti sempre uma coordenação orgânica e horizontal. É um tipo de socialização que enriquece.” – Manuela Castro, 40 anos, doutoranda em Ciências da Educação.
🌱 “Estar em contacto com investigadores de renome e com colegas de diferentes gerações é uma oportunidade rara. Esta Bienal é inesquecível.” – Cristina Lima Araújo, 47 anos, doutoranda em Estudos da Criança.
💡 “Há aprendizagens que só se fazem fora da sala de aula. Trabalhar na Bienal ajudou-me a construir ferramentas que marcarão o meu percurso académico e pessoal.” – José Nuno Teixeira, 26 anos, doutorando em Sociologia da Educação.
Estes testemunhos mostram o impacto real da Bienal enquanto espaço de formação colaborativa, crescimento humano e aprendizagem transformadora. Uma experiência que não vem nos manuais, mas que fica para a vida.
📣 A Bienal é também deles. E o futuro da educação constrói-se assim: com pessoas, com partilha, com compromisso.
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