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Avaliar para Libertar: Por uma Educação que Humaniza e Não Classifica

A Bienal de Educação 2025 trouxe à luz o que muitos educadores já sentem: a avaliação tornou-se, muitas vezes, um mecanismo de controlo e competição, afastando-se da sua verdadeira missão pedagógica. Defende-se aqui uma mudança radical: transformar a avaliação numa prática educativa emancipatória, centrada no diálogo, na dignidade dos alunos e na autonomia dos professores. Isto só será possível com formação docente robusta, que recupere os fundamentos da pedagogia democrática e desafie a lógica da quantificação. Avaliar deve ser, acima de tudo, uma oportunidade de aprender em conjunto, construir sentido e promover justiça educativa.

Avaliar para libertar, não para classificar. A Bienal 2025 defende práticas avaliativas emancipadoras, que respeitam os alunos e fortalecem os professores. É hora de mudar! 🔍📈


 
 
 

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